Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres - SPM
Na programação, grupos de trabalho debatem os cinco eixos do Plano Nacional de Políticas para as Mulheres
O Sesc de Guarapari, a 60 quilômetros de Vitória, no Espírito Santo, vai receber um publico estimado em 450 pessoas durante a II Conferência Estadual de Políticas para as Mulheres. A abertura oficial começa às 18h de quinta-feira (28), com a presença da secretária-adjunta da SPM, Teresa Sousa, que faz um panorama sobre a realidade brasileira e aponta os desafios para implementação do Plano. Outras palestras estão a cargo da deputada federal Iriny Lopes e da representante da Articulação das Mulheres Brasileiras Schuma Schumacher.
No dia seguinte, será feito um balanço sobre a aplicação da Lei Maria da Penha no Espírito Santo e uma análise das avaliações das conferências municipais e regionais. Serão eleitas 59 delegadas para a II CNPM, sendo 35 da sociedade civil, 18 dos governos municipais e 6 do estadual.
para ver a programação completa acesse:
http://200.130.7.5/spmu/docs/Programação_ES.pdf
Este é um espaço virtual para informações sobre diversas expressões juvenis.
O Protagonismo Juvenil é um tipo de ação de intervenção no contexto social para responder a problemas reais onde o jovem é sempre o ator principal.
É uma forma superior de educação para a cidadania não pelo discurso das palavras, mas pelo curso dos acontecimentos. É passar a mensagem da cidadania criando acontecimentos, onde o jovem ocupa uma posição de centralidade.
O Protagonismo Juvenil significa, tecnicamente, o jovem participar como ator principal em ações que não dizem respeito à sua vida privada, familiar e afetiva, mas a problemas relativos ao bem comum, na escola, na comunidade ou na sociedade mais ampla. Outro aspecto do protagonismo é a concepção do jovem como fonte de iniciativa, que é ação; como fonte de liberdade, que é opção; e como fonte de compromissos, que é responsabilidade.
Na raiz do protagonismo tem que haver uma opção livre do jovem, ele tem que participar na decisão se vai ou não fazer a ação. O jovem tem que participar do planejamento da ação.
Depois tem que participar na execução da ação, na sua avaliação e na apropriação dos resultados. Existem dois padrões de protagonismo juvenil: quando as pessoas do mundo adulto fazem junto com os jovens e quando os jovens fazem de maneira autônoma.
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domingo, 1 de julho de 2007
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